Este MOOC encontra-se na confluência do desenvolvimento dos países do Sul e do desenvolvimento sustentável. Tem uma dimensão macroeconómica e financeira, trazida em particular por Gael Giraud e Alain Grandjean como intervenientes, uma dimensão ecológica e climática trazida em particular por David Claessen e pelos intervenientes da ENS, e uma dimensão de foco nos países do Sul, particularmente pelos intervenientes da AFD.
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Transição energética e ecológica em países do sul
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L’École normale supérieure (ENS) est un établissement d'enseignement supérieur pour les études prédoctorales et doctorales (graduate school) et un haut lieu de la recherche française. L'ENS offre à 300 nouveaux étudiants et 200 doctorants chaque année une formation de haut niveau, largement pluridisciplinaire, des humanités et sciences sociales aux sciences dures. Régulièrement distinguée au niveau international, l'ENS a formé 10 médailles Fields et 13 prix Nobel.
Программа курса: что вы изучите
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Semana 1 : A insustentabilidade ecológica do nosso modelo de desenvolvimento
O diagnóstico do nosso modelo de desenvolvimento atual é pouco atraente: não luta ou luta de forma pouco eficaz contra as desigualdades. Pior, está a agravá-las, ao mesmo tempo que degradam o nosso planeta. Apenas as transições energéticas e ecológicas podem conciliar o crescimento económico e o cumprimento da agenda social dos Estados, tanto no Norte como no Sul.
Semana 2 : Os modelos económicos dominantes impedem a transição energética e ecológica
O primeiro passo para superar o fundamentalismo do mercado é aceitar novos indicadores que complementem o PIB. Estes últimos vão além do mero aspeto monetário do bem-estar e têm em conta, não só as externalidades positivas geradas pelos setores sociais, mas também as externalidades negativas ambientais associadas às atividades humanas. Assim, pararemos de medir o crescimento fictício e seremos capazes de promover políticas públicas sustentáveis. Paralelamente, o sucesso destas políticas depende da capacidade dos atores de estabelecerem a sua estratégia a longo prazo. Mas, sem uma regulamentação mais rigorosa da esfera financeira, os países do Sul não terão capacidade orçamental para financiar grandes projetos de transição.
Semana 3: A trajetória da transição energética, descarbonizar o PIB!
A contabilidade de carbono pretende reconciliar o horizonte temporal das nossas ações com os desafios da transição energética. Limita os comportamentos a curto prazo através da encriptação das externalidades das atividades sectoriais e legitima o desenvolvimento de uma regulamentação punitiva. Facilita as estratégias de cooperação, possibilitando as comparações internacionais e assegurando a transparência das negociações. Em suma, permite estabelecer diagnósticos por país, identificar os projetos de contabilidade climática e redirecionar os investimentos para os ativos verdes.
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