[MÚSICA] Oi. Bem-vinda ou bem-vindo a esse treinamento de Aruba Mobility Essentials. Meu nome é Ricardo Cobos e agora eu vou falar da parte 2- 7, que é redundância. Essa parte, ou esse vídeo é, de fato, o último da série. Então, espero que você goste. O elemento fundamental nas redes sem fio é redundância. Se você não tem redundância, então se você tem uma falha de access point ou cabo ou uma porta de rede no switch, ou no switch mesmo ou no mobility controller, então toda a rede vai cair. E por isso que ter redundância é fundamental e você deve considerar no seu desenho e no seu projeto. Então, o primeiro elemento que nós vamos falar é redundância de cobertura. Isso realmente é ter redundância nos access points. Se você tiver apenas access point e esse access point cai, então toda a rede cai, mas se você tiver 3, 4 ou mais, a falha de desses access points apenas significaria impacto na performance. Outras palavras, os outros access points ainda estaria trabalhando e o oferecendo serviço e isto permitiria aos clientes que estiveram conectados no access point que falhou poder movimentar-se para outro. Agora, obviamente, se você tem muitos access points, há muitos benefícios lá que incluem, obviamente data rates mais altos. Por que? Porque você tem muitos access points ambiente de alta densidade, então os usuários vão ser redistribuídos através de todos esses as access points e se os access points estão usando canal diferente, então isso garante que você não vai ter co-channel interference e que cada access point vai ser domínio de colisão independente. Porém, os clientes que tem associados para esse access point vão apenas compartilhar o bandwidth que esse access point pode oferecer e porém esses clientes vão poder transmitir mais informação menos tempo. Agora, conclusão, é importante ter uma alta quantidade de access points. Desse jeito, você pode incrementar a capacidade da sua rede, as velocidades de transferência, gerar múltiplos domínios de broadcast e também quando dos access points cai, os access points vizinhos vão incrementar a sua potência e quando eles fazem isso, então, realmente, eles vão cobrir o buraco que foi tirado com a falha do access point assume neste caso. Esta é a propagação atual, mas ante a falha, os outros access points realmente vão incrementar a sua potência e agora os clientes estavam conectados ou associado, ligados ao access point 112 vão agora se distribuir entre os outros access points. Isso quer dizer que a falha de AP apenas terá pequeno impacto na performance geral, na performance global, mas não muito, tá? Então, redundância de cobertura é muito importante e você pode oferecer ela adicionando mais access points. Outro componente que você tem que considerar são os mobility controllers. Nós já sabemos que os access points vão estar se associando com os controllers para receber a sua configuração e também para enviar o tráfego dos usuários. Mas o que acontece quando nós temos apenas mobility controller? Bom, se esse fosse o caso e aquilo tem uma falha, então o que acontece é que toda a rede vai cair, tá? Mas se você tomou cuidado e adicionou controller redundante, então, nesse caso, se o primeiro falha, realmente os access points vão se movimentar para o segundo. E, nesse caso, a rede vai seguir trabalhando. Agora, uma coisa que é verdade é que o primeiro controle tinha conhecimento das chaves de criptografado dos usuários à direita. E agora que os access points estão se movimentando para outro controller, esse controller poderia não ter conhecimento dessas chaves e porém os clientes teriam que se desligar e ter que se ligar novamente, assim como também cumprir o processo de autenticação uma vez mais. Isso quer dizer que as aplicações dos usuários vão cair e porém o usuário perceberia esta falha. Isso, obviamente, não daria uma boa experiência do usuário e ainda quando essa solução é redundante e os access points estão fazendo failover para o novo controller ante a falha do primeiro, na verdade, os usuários não vão gostar, porque seus aplicativos ou qualquer transação ou transferência de dados que eles estão fazendo nesse momento iria falhar, tá? Agora, Aruba realmente considerou que este é problema muito, muito sério, e é por isso que gerou esta solução: Aruba Controller Clustering. Esta funcionalidade permite aos controladores se ligar e gerar pool de recursos para que realmente os access points possam contactar eles e se distribuir entre eles. Então, realmente, o que clustering faz é que você poderia juntar até 12 controladores no mesmo cluster e quando os access points estão no processo de boot, eles vão contactar os controladores desse cluster. Agora, os access points poderiam contactar a controller e este redirigir o access point para o outro com o objetivo de fazer low balancing, fazer balanceamento de carga dos access points entre os controladores e ter algo assim como resultado. Agora, uma uma coisa adicional é que não apenas os access points vão ser balanceados entre os controllers, mas os clientes também. Esses clientes que normalmente geram tráfego e este tráfego é redirigido para os controllers poderia ser balanceado também e, de fato, poderia o tráfego de cliente ir para outro controlador diferente ao qual o access point desse usuário está ligado. Outras palavras, aqui nós podemos ver como esses access point aqui eu vou chamar de access point 3 está falando como o mobility controller A, mas o tráfego do cliente que está no access point 3 está realmente indo para controller B. Então, nós não temos apenas balanceamento de carga dos access points e balanceamento de carga dos clientes de jeito dinâmico, mas nós temos também uma separação entre qual é o controlador que gerencia o AP e qual é o controlador que recebe o tráfego do cliente que está ligado a esse AP. Agora, ante uma falha, se nós tivermos uma falha aqui, por exemplo, este controller cai, obviamente, o access point 3 também vai se movimentar para este outro controller e o tráfego dos usuários vão fazer a mesma coisa. Agora vão todos ir para o controller B. E isso não é tudo, a verdade é que antes da falha o que os controladores fizeram foi sincronizar as chaves de criptografado dos clientes, os PMKs dos clientes, tá? Assim como as seções dos firewalls desses clientes. Isso que dizer que o segundo controller, controller B, tinha conhecimento de todas as aplicações que o cliente 1 estava correndo, assim como também as chaves de criptografado do cliente 1 que gerou com o controler A. Isso quer dizer que ainda ante a falha, os clientes que são movimentados para outro controller que não estava recebendo o seu tráfego, mas que está agora, não perceberá uma falha e poderão continuar enviando tráfego e o tráfego que eles enviam poderá ser recebido por o novo mobility controller que descriptografará esses pacotes e também os analisará com as seções de firewall que ele já tem. Outras palavras, o tráfego do cliente vai continuar correndo. Então, é realmente uma funcionalidade muito boa, mas isso não é tudo. Também acontece que quando você tem cluster, você poderia ter live-upgrade, ou in-service software upgrade. Isso acontece porque quando nós temos cluster e você quer atualizar os sistemas operacionais dos equipamentos, você vai instruir ao cluster fazer isso e eles vão trabalhar de jeito coordenando. Então, primeiro, mobility controller vai se atualizar, os access points que estavam ligados nesse controller agora vão se movimentar para outro e depois quando este primeiro controller complete o processo de atualização, agora os access points vão voltar para ele e o seguinte controlador via atualizar. E algo muito similar vai acontecer com os access points. Os access points vão se atualizar por e os clientes que estavam associados com o access point que vai rebootar agora vão fazer roaming para outros access points. Então, se você tem uma alta densidade de access points e tem mobility controller dentro de cluster e tem mobility conductor gerenciando todos eles, então clustering in-service software upgrade é uma opção para atualizar o sistema operacional ainda produção, tá? Muito bom. Com isso, nós já terminamos essa parte, parte 2-7, redundância, e agora a última coisa que nós temos que fazer é listar os temas que nós já assistimos nesta série de vídeos, especificamente na parte 2. Primeiro, nós falamos dos componentes do WLAN, SSID, BSSID, ESSID, etcetera. Depois nós falamos de roaming e como isso acontece quando os clientes estão se movimentando entre access points. Falamos dos diferentes tipos arquitetura com access points autônomos, access points magros, que estão falando com controller, com servidor de gerência, com uma solução na nuvem, como Aruba Central, ou que estão gerando cluster de instant access points. Nós também falamos de segurança e controlador de acesso, falamos de autenticação, de criptografado, dos diferentes usos de WLAN e os diferentes tipos de usuário e, por último, nós acabamos de falar de redundância. A última coisa que u gostaria de fazer era convidar você para continuar com o seu treino e começar a descobrir quais são as certificações no track de mobilidade da Aruba. O primeiro passo para isso é começar com o treinamento Aruba Mobility Fundamentals. Esse treino vai preparar você par a certificação Aruba Certified Mobility Associate, que é realmente a primeira certificação que a Aruba oferece aos engenheiros que queiram validar o seu conhecimento nas soluções de mobilidade da Aruba. O treinamento, Aruba Mobility Fundamentals, é realmente treino de três dias que cobrem os mesmos tópicos que nós já falamos, mas com muito, muito mais detalhes, com mais explicações, mais casos de usos, outras funcionalidades adicionais que nós não falamos aqui e também uma coisa que oferece a você é a possibilidade de ter acesso a lab e pôr prática todo o conhecimento que você adquire durante o treino. Agora, você pode assistir esta aula dois modos diferentes. Pode ter Instructor Led Training, outras palavras, treinamento com instrutor que seja virtual, na internet. Ou você poderia assistir a uma aula física e ter o instrutor frente de você. Também, nós temos o Self Pace Training, onde você poderia assistir uma série de vídeos similar a este formato que você conheceu esta semana e depois ter acesso aos labs remotos para praticar as diferentes atividades. Espero que você tenha gostado da experiência e eu desejo a você muito sucesso no seu treino. Obrigado por assistir. [MÚSICA]